segunda-feira, 13 de junho de 2011

Faça muitas crianças sorrirem

Fazer o bem sem olha a quem ...
Se você é uma dessas pessoas que gostam de ajudar o próximo sem esperar nada em troca, ta aí uma grande oportunidade!

A Pepsi está investindo em uma ação solidária muito bacana!
Em parceria com a entidade sem fins lucrativos Operação Sorriso, a empresa irá beneficiar crianças da América Latina que sofrem dos problemas de lábio leporino e fenda palatina, dando à elas mais motivos para sorrir!

Se você tem Facebook e está interessado em ajudar, basta clicar aqui e ouvir uma das 5 risadas deliciosas das crianças, ou até mesmo todas as 5!




Cada vez que você escutar uma delas, além de sorrir junto, você estará colaborando com US$ 0,50 que a Pepsi irá doar para a instituição.
O objetivo é alcançar a meta de US$ 100 mil.

E aí? Vamos ajudar?


sexta-feira, 10 de junho de 2011

Ah ... o amor!

Ainda lembro do meu primeiro namoradinho ...
Eu tinha mais ou menos 4 anos de idade (precoce a menina!) e a paixão era mútua. Eu olhava pra ele e ele olhava pra mim ... mas nenhum dos dois tomava a iniciativa, até que chegaram os preparativos para a festa junina. Durante o primeiro ensaio para a quadrilha, a professora escolheu um par que era compatível com o meu tamanho ... até aí, tudo normal. No dia seguinte, a mãe do meu "primeiro amor" foi na escola e pediu pra colocarem ele pra dançar comigo porque o garoto chegou chorando em casa!
Pronto. A coisa se tornou pública.




Tudo ía muito bem até o dia que, enquanto brincávamos no gira-gira, ele tascou uma mordida no meu nariz!
Isso mesmo! Em vez de me dar um beijo ele ficou louco, mordeu meu nariz e não largava de jeito nenhum! As professoras tiveram que ir até lá separar ... e eu só gritava.
Resultado da minha primeira experiência com homens: um nariz roxo e uma lição: "mantenha sempre um mínimo de distancia até ter certeza que ele não irá morder seu nariz"

Claro que eu não quis mais saber dele!
Ah ... se naquela época já existisse a lei Maria da Penha esse moleque estava "na roça"!




Mas mesmo depois desse triste episódio eu cresci sem grandes traumas. Tive meus paquerinhas e paixões platônicas no decorrer da infância, namorei durante a adolescência, senti a garganta seca e aquele frio na barriga só de ver o garoto, levei foras, dei foras, chorei, sofri o término de 2 namoros ... mas passou. Tudo isso passa.












E quando finalmente encontramos a tampa da nossa panela, descobrimos um novo amor!
Um amor maduro, sincero, tolerante. Um amor que não é egoísta, que confia, que respeita, que não espera do outro a perfeição ... porque sabe que é justamente essa imperfeição que o torna tão especial. Um amor que não liga se o seu cabelo está desarrumado ou se você engordou alguns quilinhos. Um amor que te faz companheiro nas horas de alegria e de tristeza, e que te faz querer construir uma família.
Um amor exatamente como o que eu encontrei ...


André,
Estar ao seu lado é sempre bom demais!
Obrigada por fazer parte da minha vida e transformar os 365 dias do ano em
DIA DOS NAMORADOS
Te amo.



E eu nunca mais tive notícias do mordedor de nariz.


segunda-feira, 6 de junho de 2011

Com braço ou sem braço?

Hoje de manhã eu vi um senhor esticando a mão pra um carro parar e ele atravessar na faixa de pedestre. Como era de se esperar, o motorista não parou.

Desde que essa campanha começou eu tenho me questionado ... o que é pior? Ser atropelado ou perder um braço? Porque acho que é isso que vai acontecer se eu esticar o meu.
Este final de semana vi um cartaz onde se lia alguma coisa do tipo: "pedestre consciente estica o braço pra atravessar a rua" (não lembro exatamente as palavras, mas o contexto era esse).
Bem interessante a colocação, só esqueceram de fazer outro cartaz dizendo: "motorista consciente para o carro quando o pedestre estica o braço".

Sou motorista e pedestre. Muitas vezes não consigo vaga pra estacionar perto do lugar onde vou e tenho que andar algumas quadras. O desrespeito da grande maioria dos motoristas é assustador! Claro que também existem pedestres abusados ... mas estes nem entram na estatística, visto que não vêem problema algum em arriscar as suas vidas atravessando fora da faixa ou embaixo da passarela de pedestres.

O assunto é bastante polêmico e deve ser discutido com a devida importância.
O hábito de parar na antes da faixa de segurança é comum em alguns países e eu acho digno. Mas para que isso dê certo no estado de São Paulo e em outros do nosso amado Brasil, será necessário um investimento maior em fiscalizações, mais intolerância e uma multa que vai doer no bolso do motorista.
Na minha opinião, esse deveria ser um gesto automático, sem a necessidade de ter que esticar o braço e o carro levar ele junto. Infelizmente no Brasil as coisas só funcionam quando esvaziam o cofrinho do cidadão ... hoje todo mundo usa cinto de segurança porque?

Fica a dica.